As quatro habilidades principais de um líder

Fernando Senna, cofundador da Start Empreendedor, explica quais pilares levam a ser um grande líder e destaca a experiência que teve em sua jornada

Ser um líder em uma empresa não está relacionado com hierarquia, mas sim com o ser seguido por outras pessoas. Isso é o que pensa Fernando Senna, cofundador da Start Empreendedor, edtech criada por empreendedores para empreendedores, com o propósito de apoiar em todas as etapas da jornada de uma startup. “Esse é um conceito que muita gente ainda não entende da melhor forma e acaba confundindo liderança com chefia. Ser um líder não é sobre estar no comando, mas sim sobre tomar conta daqueles que estão sob nossa responsabilidade. Além disso, antes de tudo é de grande importância ter consciência, autoconhecimento e controle para dar o próximo passo”, diz. 

Com isso, Fernando aponta dois pilares chaves que se desdobram em diversas ações fundamentais: inspirar pessoas em uma determinada direção ou objetivo e cuidar delas com feedbacks transparentes e empáticos.

“Líderes não são apenas aqueles que estão em altos cargos, mas sim aqueles corajosos, dispostos a tomar riscos, que são exemplos para os demais”, complementa. E para exercer a liderança é perceptível que alguns traços e habilidades sejam relevantes para aqueles que desejam se fortalecer, são elas:

  • Coragem: líderes são desafiadores, estão acostumados a tomar decisões sob pressão e não têm medo de errar, porque entendem que faz parte do processo de inovação;
  • Tomar conta dos liderados: um bom líder apoia seu time em todos os momentos e está presente para cuidar, criando um ambiente seguro, com empatia e que seja amigável às falhas.
  • Ser altruísta: o líder coloca a necessidade e o bem de outras pessoas acima de si mesmo. Como o velho ditado diz: “Leaders eat last”, ou seja, líderes comem por último e não deixam ninguém para trás. 
  • Guiar o time: o bom líder não deixa seu time no escuro e dá uma visão clara do caminho, em contexto, expectativas, direção e objetivos. 

Liderar um time não é uma tarefa fácil e vai ficando cada vez mais complexo à medida que o time aumenta, pois, de forma natural, a quantidade de interações e trocas crescem rapidamente.

“Lidar com as expectativas e as frustrações de cada um, manter o time motivado e engajado, identificar rapidamente quem não está no mesmo barco e encontrar um bom work-life balance, são alguns dos principais desafios do dia a dia de um time”, diz Senna

O empreendedor sintetiza em quatro pontos os principais aprendizados que teve na sua jornada como líder: 

  1. A primeira coisa é ter mente que pessoas são pessoas e que cada um tem a sua individualidade, sonhos, traumas e experiências, que o faz único no modo de pensar e agir; 
  2. Segundo ponto é conectar-se com as pessoas de verdade, entender as dores e as aspirações delas, saber o que as move;
  3. O terceiro aspecto é para que seja vulnerável. Essa é uma via de mão dupla e a forma mais genuína de desenvolver uma relação verdadeira com outra pessoa; 
  4. Por fim, seja transparente, honesto e direto, mas sempre com empatia.

“Lembre-se que a forma como você faz qualquer coisa, é a maneira que você faz tudo. Integridade e ética são inegociáveis para a sua organização”, conclui.

Fonte: Assessoria de Imprensa Start Empreededor / Outubro 2022

4 benefícios do uso do WhatsApp para bancos e fintechs

Especialista mostra como a Inteligência Artificial pode alavancar os negócios e ainda fidelizar o cliente

A pandemia acelerou a transformação digital em diversos setores, e com a indústria de serviços financeiros não foi diferente. Levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban)  aponta que sete em cada dez operações bancárias feitas no país em 2021, foram realizadas por meios digitais. Com mobile banking como protagonista, a tecnologia eliminou longas filas e mostrou oportunidades para reimaginar as experiências bancárias. Com isso, além de oferecer tarifas competitivas pelos produtos e serviços prestados, o investimento em tecnologia como o uso da inteligência artificial (IA) passou a ser prioridade dos bancos e fintechs para melhorar a experiência do usuário e automatizar tarefas e processos que podem ser repetitivos. 

O uso de chatbots com WhatsApp para bancos e fintechs tem ganhado cada vez mais espaço e se tornado a forma de atendimento mais conveniente para os usuários. De acordo com um relatório do Business Insider, 67% dos clientes estão usando chatbots para suporte ao cliente. Ronald Bragarbyk, Country Manager da CM.com, empresa holandesa líder de software em nuvem para comércio conversacional (ConvComm), explica que além de ser um sistema econômico, os bots auxiliam os clientes em diversas consultas rápidas. “Essa tecnologia tem a capacidade de oferecer resultados de negócios como melhoria de produtividade da equipe, economia de custos e clientes mais satisfeitos”, ressalta.

É importante ressaltar que as empresas só podem enviar conteúdos via WhatsApp para clientes que tenham autorizado previamente – conhecido como opt-in.

Geração de novos negócios

Se antes o chatbot era visto apenas como uma ferramenta de atendimento ao cliente para estabelecer múltiplas conversas, essa tecnologia agora está cumprindo um papel de destaque na geração de novos negócios, especialmente na redução do ciclo de vendas. Assim, bancos e fintechs conseguem entender as reais necessidades do usuário e fornecer oportunidades no momento em que procuram pela informação. Ronald declara que essa tecnologia aplicada à estratégia da empresa é capaz de oferecer um processo de vendas mais rápido, mais eficiente e, em geral, mais inteligente. “Na palma da mão, o cliente pode contratar um seguro, fechar um investimento e até mesmo adquirir um cartão de crédito que seja mais vantajoso para ele”, afirma.

Geração de leads

Ronald explica que iniciar uma conversa via bot do WhatsApp facilita muito a geração de leads. “Normalmente as empresas compartilham um número de telefone ou um recurso de clique para conversar por meio de anúncios on-line que abrem uma nova janela de bate-papo instantaneamente. Assim que a conversa começa, a empresa recebe imediatamente o nome e o número de telefone do cliente, permitindo uma comunicação personalizada que transforma desconhecidos em clientes”, destaca. Além disso, com a API do WhatsApp Business, as empresas podem criar um perfil verificado que automatiza o processo de conquistar novos clientes. Neste caso, além da geração de leads, a plataforma também permite chegar a potenciais usuários personalizando a comunicação. 

Atendimento ao cliente em tempo real

Com a variedade dos canais de comunicação, os clientes esperam respostas instantâneas às suas perguntas. “A maioria dos questionamentos em bancos e fintechs são básicos e transacionais, tornando o atendimento ao cliente pronto para ser respondido rapidamente por um bot. A plataforma pode facilitar novas solicitações e auxiliar no acompanhamento do pós-serviço. Com as respostas automatizadas às consultas dos clientes, as empresas economizam tempo e concentram os colaboradores em atividades complexas que requerem o apoio de um agente humano”, comenta. 

Programas de Fidelidade

Quando se trata de marketing eficaz, os programas de fidelidade são uma ótima maneira de manter o cliente fiel à instituição. No entanto, a execução de programas de fidelidade pode ser uma tarefa difícil, pois os clientes precisam estar atualizados sobre seus pontos ganhos, ofertas especiais com mais benefícios de pontos e formas de resgate. “Como os e-mails podem ser ignorados ou verificados com pouca frequência, o uso do bot no WhatsApp pode ser uma excelente alternativa para atualizar os saldos de pontos e lembretes de recompensa enviados aos usuários como forma de incentivar o resgate”, recomenda Ronald

Alertas e Notificações

Notificações curtas e precisas são uma ferramenta importante nos negócios modernos. Neste caso, ter um chatbot no WhatsApp é perfeito para enviar alertas instantâneos com lembretes de compromissos, ofertas com desconto ou notificações de saldo da conta-corrente, saque, compras com cartão de débito, pagamento online e até mesmo checagem do limite disponível no cartão de crédito. “Além disso, a inteligência artificial pode ser treinada para responder perguntas relacionadas ao total da fatura de cartão, transferências realizadas e agendamentos de serviços”, finaliza. 

Fonte: Assessoria de Imprensa CM.com / Outubro 2022

Especialista lista práticas que toda empresa deve ter para se adequar à LGPD

Multas pelo não cumprimento da LGPD podem chegar aos milhões de reais

Em vigor desde 18 de setembro de 2020, com exceção às sanções administrativas, que passaram a valer a partir 1º agosto de 2021, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) veio para revolucionar e fiscalizar a forma como as empresas tratam os dados pessoais de clientes, a partir de boas práticas e medida protetivas contra possíveis vazamentos desses dados e ameaças cibernéticas.

Porém muitas empresas e organizações ainda estão em processo de adaptação e buscam entender melhor como não infringir as regras estipuladas pela LGPD e praticar todos os procedimentos necessários para cumprir a legislação.

“Descumprir a LGPD pode resultar na suspensão das atividades da organização (caso seja relacionada a dados pessoais), impossibilitando o tratamento de dados e gerando multas que podem chegar a 50 milhões de reais”, explica Arthur Dantas Oliveira, especialista em Direito Digital e Compliance da Apura Cybersecurity, uma das maiores empresas de segurança cibernética do Brasil, desenvolvedora de soluções tecnológicas em prol de mapear, evitar e proteger empresas e instituições públicas e privadas de ataques criminosos que possam, inclusive, gerar vazamento de dados pessoais.

Oliveira elenca algumas práticas que devem ser seguidas e implementadas por empresas que tratam dados pessoais de clientes, a fim de estarem em conformidade com as diretrizes existentes na LGPD. Pela lei, toda operação realizada com dados pessoais, como a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração, estão sob responsabilidade da empresa.

A primeira delas, segundo o especialista, é ter um profissional independente (DPO) encarregado pelo tratamento, organização e que reporte diretamente a alta direção do status de segurança dos dados pessoais presentes nos bancos de dados da empresa.

Esse profissional, inclusive, é responsável por treinar e orientar os funcionários sobre como lidar com os dados pessoais que eles têm acesso, agindo também como ponto de contato entre a empresa, os titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Assim, é importante mapear e classificar os dados, para saber exatamente qual é o “material pessoal” que a empresa tem em seus bancos de dados. Com um relatório de impacto, é possível saber o roadmap de como os dados fluem pela empresa, incluindo onde e como são coletados; como e onde são usados; por quem, como, onde e por quanto tempo são armazenados; bem como se são transferidos para fora do país, via cloud (nuvem), por exemplo.

Outro fator de extrema relevância, segundo Oliveira, é realizar testes e simulações que permitam toda a empresa saber como agir caso exista um vazamento, visto que existe um prazo legal para comunicar às autoridades quando um incidente acontece (normalmente em torno de 72 horas). Se todos estiverem treinados, durante a emergência, não há pânico.

Por fim, é fundamental as empresas e instituições terem ferramentas de monitoramento e avaliação de ameaças, para prevenir possíveis ataques cibernéticos que possam roubar os dados pessoais. 

O BTTng, ferramenta da Apura, que, entre suas funcionalidades, monitora a ocorrência de vazamento de dados pessoais e de incidentes de segurança da informação, através de pesquisa em fontes abertas de inteligência, como a deep web, fóruns hackers, grupos de mensagens etc.

“Em se tratando de proteção de dados pessoais, as empresas precisam estar à frente dos agentes criminosos. O BTTng permite identificar vazamentos de dados pessoais ainda não divulgados e, muitas vezes, desconhecidos da organização”, diz Arthur.

Isso permite que a empresa tome ações imediatas para proteger seus ativos, corrigir os riscos de segurança da informação, proteger os direitos dos titulares de dados pessoais e, principalmente, demonstrar a conformidade com a LGPD, evitando, assim, as penalidades.

“Investir na adequação à LGPD leva segurança ao negócio, aos consumidores, aos fornecedores e ao poder público, de que a empresa leva a sério sua privacidade e segurança de dados. Isso aumenta a reputação e fortalece os negócios”, reforça o especialista.

Fonte: Assessoria de Imprensa Apura / Outubro 2022

A área de pré-vendas e a otimização da estratégia comercial de um negócio

Por Fernanda Zujenas

O processo de vendas possui várias etapas para que a estratégia comercial seja efetiva, ou seja, com o fechamento do negócio. E, para isso, a área de pré-vendas é fundamental, especialmente em empresas B2B, que lidam com vendas complexas e de alto valor agregado.

As ações que antecedem a venda são fundamentais para a conquista dos clientes. Não é à toa que grandes empresas contam com equipes especializadas, contando com times multidisciplinares, que atuam neste estágio estratégico para o fechamento de negócios.

Assim, uma equipe de pré-vendas tem como objetivo principal apoiar tecnicamente no processo de venda, para que a solução oferecida esteja perfeitamente adequada às necessidades de um prospect, ou seja, de um cliente em potencial. Isso também se aplica para atuais clientes, que desejam renovar contratos e adquirir novos serviços, aumentando a satisfação e a retenção desse público. 

Pesquisas reforçam a importância de uma equipe especializada para essa finalidade. Segundo dados da McKinsey & Company, as empresas que investem em pré-vendas alcançam entre 40 e 50% mais oportunidades de negócios e entre 80 e 90% de chances de renovar acordos com antigos clientes.

Dessa forma, a equipe de vendas terá o apoio de profissionais que reúnem informações técnicas, comerciais, além de uma visão holística sobre o negócio, produzindo conteúdo e soluções específicas para cada tipo de solicitação. Cabe a esses especialistas analisar as necessidades e o momento do cliente, para assim oferecer produtos ou serviços customizados, garantindo maior sucesso para os vendedores da empresa. Em outras palavras, essa importante área “prepara o terreno” para que a fase de negociação aconteça com contexto, timing, direcionamento e aprofundamento técnico e comercial. Portanto, é possível ter ações mais estratégicas em todo o processo comercial. 

Sendo assim, é possível trabalhar com propostas mais embasadas e se posicionar de forma mais assertiva. Como consequência, a taxa de fechamento de negócios aumenta, porque o cliente percebe que todas as suas necessidades foram consideradas na negociação, uma vez que a área de pré-vendas nutriu os vendedores com informações estratégicas. Além disso, as estratégias de implementação de serviços ficam mais evidentes, com propostas técnicas e comerciais bem elaboradas, trazendo maior segurança e confiabilidade para o fechamento do negócio. 

Por fim, as habilidades da área exercem um impacto significativo na geração de negócios para uma empresa. Quando bem estruturada, maiores as chances de construção de um relacionamento duradouro com os clientes, que terão suas expectativas atendidas e, muitas vezes, superadas.

Sobre a autora:
Fernanda Zujenas é Head de Consultoria e Inovação da NEO.

Fonte: Assessoria de Imprensa NEO / Outubro 2022

Como reverter um carrinho abandonado no e-commerce?

Marcos Guerra, Revenue Director na Pontaltech, compartilha no artigo abaixo dicas essenciais de como reverter um carrinho abandonado e reter os consumidores digitais.

Por Marcos Guerra

Um carrinho abandonado é um dos piores pesadelos de qualquer negócio no e-commerce. Quanto mais frequente se tornar, piores serão os danos financeiros à marca e sua consequente prosperidade. Em um cenário econômico instável, cada vez mais lojistas estão se deparando com desistências frequentes de seus consumidores — mas, não é preciso se desesperar. Qualquer comércio pode reverter esses carrinhos abandonados com uma taxa de sucesso enorme, desde que se preocupem em adotar algumas ações cruciais para reter estes usuários e satisfazê-los em sua jornada de compra.

Quais as principais causas de um carrinho abandonado?

Segundo um levantamento feito pela Opinion Box, cerca de 78% dos clientes têm o costume de desistir de suas compras na reta final de pagamento. Fora questões econômicas, existem diversos motivos que impactam esses dados, com destaque para um problema muito comum em qualquer empresa online: o frete. Taxas de entrega elevadas são um dos maiores motivos de abandono de diversas compras, gerando desâmino para muitos consumidores em adquirir um produto mesmo diante de um preço atrativo.

Agora, engana-se quem pensa que o abandono de carrinho ocorre apenas nessa etapa final. Qualquer má experiência do usuário ao longo de sua navegação — desde um site complexo para encontrar seus produtos desejados ao preenchimento de extensos formulários de cadastro — também pode levar à desistência do consumidor. E pior: uma má imagem que poderá ser repercutida para possíveis futuros compradores.

Como reverter um carrinho abandonado?

Uma vez abandonado, a reconquista desse cliente deve ser uma medida prioritária para o comércio, por meio de ações que precisam ser colocadas em prática desde o início de sua jornada de compras. Seu perfil e comportamento devem ser estudados a fundo, reunindo a maior quantidade possível de dados sobre seus desejos e necessidades para, a partir disso, estabelecer as melhores estratégias para trazê-lo de volta.

A confiança na marca e seus serviços deve ser reconstruída e fortalecida — transmitindo segurança ao usuário por meio de informações claras e o acesso a um canal de atendimento contínuo para qualquer solicitação. Em um primeiro momento, invista no desenvolvimento de uma plataforma simples e amistosa de navegar, com uma política de frete objetiva e um meio de relacionamento aberto para toda dúvida que possa surgir. Ofereça sempre a possibilidade de devolução do produto e a maneira pela qual esse processo será feito.

Em todas as ações adotadas, a escolha do estilo de comunicação fará toda a diferença para a reconquista deste usuário. Em se tratando do consumidor digital e de sua crescente conectividade, a integração dos canais comunicacionais se fará essencial nessa tarefa, permitindo que o cliente escolha o meio de sua preferência para se relacionar com a marca. Os agentes virtuais se mostram como excelentes opções nessa missão, disponibilizando um atendimento 24 horas por dia e capacidade de solucionar a grande maioria das dúvidas mais usuais do público-alvo.

Mas, para enviar mensagens mais direcionadas e personalizadas, o SMS e o RCS (Rich Communication Service) se destacam em suas funcionalidades mais completas. Com eles, as marcas podem oferecer benefícios de reconquista aos usuários baseados em sua jornada de compra — enviando, como exemplo, cupons de desconto voltados para os produtos buscados, fretes gratuitos a partir de uma determinada quantia ou promoções relacionadas para outros itens no site.

Junto a todas essas ferramentas, sempre ofereça a possibilidade de se comunicarem com um atendente humano. Todas essas estratégias devem andar juntas, como forma de transmitir a máxima credibilidade aos usuários e contribuir para que se sintam importantes, ao invés de apenas mais um dentre tantos.

Uma boa reputação no mercado é a chave para evitar o aumento do abandono de carrinho em todo comércio. Estude a fundo o comportamento de seu consumidor na plataforma, identifique as etapas nas quais essa desistência costuma ser vista e, com esses dados em mãos, invista em ações personalizadas que reconquistem suas atenções. Quanto mais valorizados se sentirem, maior a chance de recuperar estes carrinhos e elevar a satisfação de seus clientes.

Sobre o autor:
Marcos Guerra é Revenue Director na Pontaltech, empresa de tecnologia especializada em comunicação omnichannel (soluções integradas de SMS, e-mail, chatbot, RCS, agentes virtuais).

Fonte: Assessoria de Imprensa Pontaltech / Outubro 2022

Você conhece o TikTok Now?

Nova rede social da TikTok pretende entrar de cabeça na competição entre plataformas, numa tentativa de desfazer o monopólio da Meta (antigo Facebook)

Toda vez que uma nova rede social se destaca, o Facebook ou o Instagram criam uma maneira parecida de fazer as coisas, o que acaba monopolizando o público dentro dessas redes sob o guarda-chuva da Meta, de Mark Zuckerberg. Cada vez mais, outras startups tentam concorrer com a gigante e surgem novas ideias no mercado.

A rede Be Real é uma delas, que avisa ao usuário a hora de postar e esse o faz sem filtros e com cronômetro, para não dar tempo de montar um cenário ou escolher o melhor ângulo. A ideia é ser o mais realista possível. Agora, a chinesa TikTok resolveu aumentar o volume na guerra das redes sociais e criou o TikTok Now, que começou a ser listado em diversos países, incluindo o Brasil.

“O aplicativo TikTok Now, copia de forma clara a rede Be Real, que tem como proposta principal que os usuários façam publicações sem a utilização de filtros. O novo app já era listado entre os mais baixados no ranking de aplicativos em mais de 38 países”, conta o empresário e CEO da Alphacode, Rafael Franco, que ajuda a pessoas e empresas a atingirem mais resultados com soluções mobile.

Ele ressalta que motivo da cópia é muito simples: o app Be Real já era o mais baixado em nove países e agora está entre os cinco mais baixados em mais de 40 países. Observando o sucesso da rede social para um público que quer compartilhar coisas totalmente reais, o TikTok não perdeu tempo e já copiou a principal ideia do novo concorrente – porém, tendo a seu favor uma das maiores bases de usuários do mundo.

Para se ter uma ideia da quantidade de pessoas ativas na plataforma, o TikTok já ultrapassou a marca de mais de 1 bilhão de usuários por mês ao redor do globo. Quando o tema é Brasil, de acordo com o DataReportal, o número é de 74,1 milhões de usuários ativos somente em janeiro de 2022. Outro dado interessante vem da pesquisa “TikTok no Brasil: hábitos e comportamento dos usuários da rede social do momento!”, realizada pelo Opinion Box.

Segundo informações do estudo, a rede social consolidou seu sucesso por aqui no ano de 2020. E tem mais: 72% afirmaram que passaram a utilizar mais a plataforma durante a pandemia. O grande crescimento da rede nestes últimos anos está, portanto, diretamente ligado ao isolamento social, já que o TikTok se mostrou como uma alternativa de entretenimento nesse contexto de quarentena.

“A dinâmica do aplicativo é a seguinte: uma vez ao dia, o usuário recebe uma notificação push e tem três minutos para postar uma foto ou vídeo, utilizando as duas câmeras do aparelho, sem a possibilidade de filtros ou edições. O objetivo é mostrar aos seus amigos o que você está fazendo naquele momento, daí o nome da rede ser ‘NOW’ (ou ‘Agora’, em português)”, explica o especialista. No Brasil, o aplicativo está disponível somente para Android até o momento.

Fonte: Assessoria de Imprensa Alphacode / Outubro 2022

Comunicação digital é conversa.

Hoje, a maioria das empresas, das pequenas às de grande porte, reconhece a importância de ter uma presença digital consistente – incluindo um site bem construído e perfis nas redes sociais, entre outras coisas. Ainda mais depois de um ano como foi 2020, onde a maioria dos contatos empresa-cliente passaram a ser virtuais, por conta da pandemia.

Mas esse é só o primeiro passo: nem o site, nem as redes sociais podem e/ou devem permanecer estáticos. Gerar constantemente conteúdo relevante para esses canais é obrigatório. E é aí que a maioria das empresas acaba dando com os burros n’água – principalmente as menores, que não dispõem de uma equipe especializada para tratar do assunto. Afinal, haja criatividade (e tempo!) para elaborar conteúdos interessantes, inovadores e adequados ao perfil dos usuários que se quer atingir.

Hard sell x soft sell

Fazer uma comunicação digital vencedora implica em estabelecer uma conversa com o público-alvo. O ideal é elaborar com antecedência um calendário de temas que possa ser explorado ao longo de cada mês, intercalando assuntos diferentes. Não adianta “massacrar” o público com conteúdos “hard sell” (numa tradução literal, “venda pesada”), focando somente no produto ou serviço da empresa. Numa roda de conversa, ninguém aguenta aquele cara que só fala de si mesmo. É preciso mesclar a eles conteúdos em que a venda se faça por caminhos mais sutis (“soft sell), em que a missão, a visão e os valores da empresa sejam apresentados de forma natural, gerando identificação e simpatia. E, mais que isso: criando uma relação de confiança entre as partes, pelo reconhecimento da relevância e autoridade que a empresa transmite em seu discurso.

Dicas práticas para começar a conversa

Seguem algumas ideias que podem render conteúdos interessantes para sua comunicação digital.

– explore datas comemorativas, dando especial atenção àquelas que tenham afinidade com a área de atuação da sua empresa e com os valores que ela preza. Por exemplo: se o seu público-alvo é predominantemente feminino, trabalhe bem o Dia da Mulher, o Dia das Mães, o Outubro Rosa, o Dia de Combate à Violência Contra as Mulheres, entre outros. Se a empresa tem uma “pegada” mais sustentável, não deixe passar em branco datas como o Dia do Meio Ambiente, o Dia da Árvore, o Dia da Água ou o Dia do Consumo Consciente.

– esteja atento aos assuntos que estão bombando na mídia e veja como sua empresa pode aproveitá-los. Esse terreno é bem amplo: o “gancho” pode estar em algo que o participante de um reality fez ou falou; um Trending Topic do Twitter; uma notícia; a divulgação de uma pesquisa e por aí vai.

dê dicas de como o seu produto ou serviço pode ser melhor utilizado. Por exemplo: se você tem uma loja de tintas pode falar sobre as tendências de cores; quais tons usar em cada ambiente para torná-los mais aconchegantes, mais modernos, aparentarem maiores etc.

traga o público para dentro da sua empresa, mostrando os bastidores do seu escritório, da sua loja ou da sua fábrica. Explique como funciona todo o processo de trabalho. Mostre quem são as pessoas que estão por trás do atendimento ao cliente ou da produção. Conte um pouco da história da organização e das pessoas que a compõem.

mostre quem são seus clientes, compartilhe seus depoimentos, avaliações e elogios (nesse caso, é sempre bom pedir autorização antecipada).

A forma como esses conteúdos serão apresentados também é importante. Trabalhe com fotos e vídeos de boa qualidade e textos bem redigidos, sem erros. Estabeleça um padrão visual único (logotipo, cores, elementos gráficos) e um estilo de texto próprio, que tenha a sua voz.

Confira os formatos mais adequados para cada canal (orientação vertical ou horizontal; proporção largura x altura etc.). Entenda a “linguagem” que cada rede fala e a utilize a seu favor: memes, emojis, filtros, efeitos, enquetes, hashtags etc.

O importante é que tudo isso seja utilizado de um jeito harmônico e que, como peças de um quebra-cabeça, ao serem juntadas a imagem que se veja seja uma só: A DA SUA EMPRESA!

Mas não é só isso…

Ah, aqui, vale um alerta! Assim como as boas práticas dizem que o empreendedor não deve misturar o dinheiro da empresa com o dinheiro pessoal, mas mantê-los em contas separadas, faça o mesmo com os perfis nas redes. O pessoal é pessoal, o da empresa é o da empresa! Mesmo que sua empresa seja só você, nada de colocar fotos do final de semana com a família, da balada com os amigos ou do bichinho de estimação no perfil corporativo, OK?

Gostou desse conteúdo? Tem alguma dúvida? Quer sugerir algum tema para os próximos artigos? Escreva aí nos comentários ou mande um e-mail para coluna@aparecaecresca.com.br.

Abs.,

Jennifer Monteiro

>>> Sobre a autora: Jennifer Monteiro – publicitária, com especialização em Gestão Integrada da Comunicação Digital nas Empresas (ECA-USP) e Marketing Político-Eleitoral (FESPSP). Sócia-fundadora da Presença Propaganda, agência de publicidade há 34 anos no mercado. Idealizadora do Apareça e Cresça, consultoria e assessoria de propaganda e marketing digital voltada exclusivamente para pequenas empresas. Ao longo da carreira desenvolveu trabalhos de consultoria e implementação de estratégias de comunicação B2C e B2B para organizações dos mais diversos portes e segmentos de atuação, como Abbott Laboratórios, AGP Vidros Blindados, Heilind Electronics do Brasil, My Shoes Calçados Femininos, Regispel Bobinas e Etiquetas e Scania Caminhões Latin America. Branding; campanhas de lançamento de produtos e serviços; ações de relacionamento; criação e manutenção da presença digital de empresas etc. são alguns dos seus focos de atuação.

Dia dos Namorados: o que você pode fazer para seu cliente cair de amores por você?

O Dia dos Namorados começou a ser comemorado no Brasil a partir de 1949, por iniciativa de um grupo de comerciantes paulistas que buscava alternativas para aumentar suas vendas. A ideia não era original – afinal em outros países já era tradição festejar o amor com um dia especial. Porém, lá fora isso acontecia em 14 de fevereiro. Esse dia é consagrado a São Valentim, um bispo que, desobedecendo as ordens do imperador Cláudio II – que havia proibido o casamento em períodos de guerra, pois acreditava que solteiros eram melhores combatentes -, foi preso e executado por continuar celebrando às escondidas as uniões entre aqueles que o procuravam.

No Brasil, a data buscou nas raízes da colonização portuguesa o seu lugar: 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio, um dos santos mais honrados tanto em Portugal quanto no Brasil, o santo casamenteiro! Afinal, para casar, tem que namorar antes!

Uma das datas chave para o comércio

Desde sua criação, com uma campanha cujo slogan era “Não é só com beijos que se prova o amor” a data foi se consolidando no calendário promocional brasileiro e hoje é a sexta mais importante para o comércio varejista. Para este ano de 2019 a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê uma alta de 1,9% nas vendas para o Dia dos Namorados em relação ao ano passado (veja neste link o estudo completo).

O principal segmento do comércio beneficiado pelo Dia dos Namorados é o de vestuário e acessórios, que tem expectativa de subir 3,1% na comparação com 2018, chegando ao valor de R$ 611 milhões, o que corresponde a 37,4% do total esperado.

Em segundo lugar ficam os hiper e supermercados, com expectativa de movimentar R$ 553,1 milhões, 1,8% a mais do que no ano passado. Em seguida estão os artigos de uso pessoal e doméstico, que esperam vender 2,2% a mais, com faturamento de R$ 243,4 milhões.

Frente a essa oportunidade, o que você está preparando para que seus clientes caiam de amores por sua empresa nesse Dia dos Namorados? Se você ainda não pensou em nada, está em cima da hora, mas ainda dá tempo!

Colocando em prática

Listamos abaixo algumas ideias simples e acessíveis para você não deixar passar essa data em branco.

– Envolva seu público no clima romântico da data, personalize sua comunicação – banners e displays na loja, sites, redes sociais (postagens orgânicas e impulsionadas), – com conteúdos alusivos ao tema. Não esqueça, inclusive, do marketing olfativo (use aromatizadores de ambiente) e sonoro (selecione uma playing list especial para seu estabelecimento – gravada ou ao vivo). Love must be in the air!

– Crie um mural no seu site e nas suas redes sociais para que as pessoas possam registrar suas declarações de amor e enviar para os amados.

– Ao presentear, todo mundo fica naquela dúvida: “o que comprar?”. Facilite a vida do seu cliente, criando listas de sugestões de presentes e divulgando-as em seu site, redes sociais, por e-mail marketing etc. Essas listas podem ser divididas por gênero, faixa de preço, estilo do presenteado (ex.: para o/a namorado/a esportista, para o/a namorado/a geek etc.).

– Treine sua equipe de vendas e atendimento para a data: eles precisam estar prontos a ouvir e orientar o cliente que está naquela dúvida: “ah, será que ele/ela vai gostar?”. Sem empurrar nada, mas com um interesse genuíno em ajudar.

– Crie promoções especiais para a data: descontos, opções de pagamento, frete grátis. Não esqueça de ter opções para aqueles que deixaram tudo pra última hora – eles existem, e serão eternamente gratos se você os ajudar na hora do sufoco!

– Dê atenção especial à embalagem: um enfeite ou um cartãozinho temáticos adicionados ao pacote original podem fazer toda a diferença!

– Presenteie seus clientes com um mimo: uma rosa, um balão em formato de coração – não precisa ser nada caro, mas algo que demonstre sua atenção e os faça sorrir, sentirem-se importantes.

– Ofereça pacotes especiais para o casal comemorar a data. Restaurantes podem sugerir um cardápio promocional; hotéis e motéis podem incluir na estadia um espumante para os pombinhos; spas podem criar um dia de tratamento especial a dois.

As ideias são muitas…incremente-as com sua criatividade, apareça e cresça! Depois nos conte como foi. Mande-nos também suas sugestões e ajude-nos a aumentar essa lista.