Smart homes: automação é a nova tendência das casas brasileiras

O controle e a programação de tarefas chamam atenção de quem quer praticidade no dia a dia

Conseguir ligar as luzes à distância, usar o comando de voz para pesquisar receitas e músicas, utilizar o smartphone para traçar a rota do robô aspirador etc. Tudo isso já é possível e se tornou realidade para mais de 3 milhões de brasileiros, segundo a Aureside – Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial. As chamadas casas inteligentes já são tendência em países como China e EUA e começam a tomar conta do gosto do brasileiro.

A tendência é tão grande que a Associação estima que o mercado de automação cresça 20% até 2023.

Ao acompanhar de perto o movimento iniciado pelos consumidores, a Achei Montador, pioneira em e-commerce de montagem de móveis no Brasil e especializada em serviços, agregou ao seu portfólio a automação de casas. “O DNA da nossa empresa é inovação, assim como a do brasileiro. As smart homes já são o presente e precisamos acompanhar as demandas do mercado”, explica Geraldo Rigoni, CEO da Achei Montador.

Além de facilitar pequenas atividades diárias, as casas inteligentes também se tornam opção para quem precisa ter acessibilidade em sua rotina. As ferramentas evoluíram bastante e, ao mesmo tempo que são integradas, agregam diferentes recursos que se adaptam à necessidade das pessoas com deficiências físicas.

Outra vantagem é a facilidade de uso por crianças e idosos. As tecnologias possuem uma interface intuitiva, sendo acessíveis por quem ainda não tem muita familiaridade com a tecnologia. “As smart homes estão aí para facilitar a vida das pessoas, então, toda a tecnologia pode ser acessada de um só lugar e é muito fácil de usar. É só parar cinco minutinhos e sua casa está inteira na sua mão”, completa Geraldo.  

Ainda com influência para mecanização, os moradores perceberam também que faltavam algumas comodidades para deixar a residência mais acolhedora, como priorizar o som ambiente, melhoria da acústica, além de conforto térmico e outras medidas mais sustentáveis e que gerassem também economia para a casa, tanto de água, como de luz.

Com centenas de empresas que adotaram de vez o home-office, houve a necessidade de adaptar a rotina, buscando por tecnologias que a tornasse mais cômoda cresceu. Em cinco anos, o número de casas consideradas automatizadas já passa de 12% e o mercado de smart homes fatura U$ 1,1 bilhão, segundo a Aureside

Fonte: Assessoria de Impresa Achei Montador / Outubro 2022