Desempenho do setor de alimentos e bebidas deve crescer 10,6% este ano

O setor de alimentos e bebidas brasileiro deve movimentar, até o final de 2022, cerca de R$ 792,6 bilhões, o que representa um acréscimo de 10,6% em relação ao ano passado, quando respondeu por R$ 716,8 bilhões. É o que aponta a Pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros há quase 30 anos, com base em dados oficiais.

O estudo mostra que o setor não conseguirá ainda recuperar as perdas obtidas com a pandemia (em 2019, por exemplo, o potencial de consumo da categoria chegou a R$ 806,8 bilhões), mas o cenário é de otimismo.

Nos cálculos acima, são levadas em conta tanto despesas com alimentação e bebidas no domicílio (alimentos “in natura”, industrializados, preparados e agregados como sacolão, varejão, cestão, etc.; além de bebidas e infusões como sucos artificiais, cafés moídos e solúveis, chás, refrigerantes, cervejas, aguardentes, vinhos e outras bebidas alcoólicas), quanto fora dele (refeições, lanches, cafés da manhã, refrigerantes, cafezinhos, caldos, cervejas, chopes e outras bebidas alcoólicas).


Na contramão desse consumo em recuperação, destaca-se a queda na quantidade de serviços alimentícios no país. Segundo o IPC Maps, das 1.788.272 empresas existentes em 2021, mais de 186 mil fecharam suas portas, totalizando atualmente 1.602.215 unidades instaladas no Brasil.      

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Sobre o IPC Maps

Publicado anualmente pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento. Este trabalho traz múltiplos indicativos dos 22 itens da economia, por classes sociais, focados em cada cidade, sua população, áreas urbana e rural, setores de produção e serviços etc., possibilitando inúmeros comparativos entre os municípios, seu entorno, Estado, regiões e áreas metropolitanas, inclusive em relação a períodos anteriores. Além disso, o IPC Maps apresenta um detalhamento de setores específicos a partir de diferentes categorias.

Fonte: Assessoria de Imprensa IPC Maps / Julho de 2022.

Pesquisa IPC Maps aponta perfil e tendências de consumo no Brasil

Acaba de ser publicado o estudo IPC Maps 2022, especializado há quase 30 anos no cálculo de índices de potencial de consumo nacional, com base em dados oficiais.  

Essa edição aponta para uma nova tendência no comportamento do consumidor, que passa a gastar mais com veículo próprio em detrimento até das despesas com alimentação e bebidas no domicílio. “Como na pandemia muitas indústrias pararam de produzir, principalmente autopeças eletrônicas, as empresas tiveram de prolongar os prazos de entrega e reajustar seus valores. Enquanto isso, crescia a demanda por transportes via aplicativos e deliveries, tanto pelo consumidor — que passou a usar mais esses serviços —, quanto pelos trabalhadores — que viram nesse segmento uma oportunidade de compensar a perda do emprego ou de parte do seu salário, ou ainda, de ter uma renda extra”, avalia Marcos Pazzini, sócio-diretor do IPC Maps, responsável pelo estudo.   

Confiram alguns resultados do IPC Maps 2022          

Perfil básico – O Brasil possui cerca de 215 milhões de cidadãos. Destes, 182,2 milhões moram na área urbana e são responsáveis pelo consumo per capita de R$ 28.708, contra R$ 12.614 gastos individualmente pela população rural. 

Base consumidora — Tradicionalmente, a classe B2 lidera o panorama econômico, representando cerca de R$ 1,2 trilhão dos gastos. Junto à B1, pertencem a 20,8% dos domicílios, assumindo 38,8% (mais de R$ 2 trilhões) de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras. Presentes em quase metade das residências (47,9%), C1 e C2 totalizam R$ 1,9 trilhão (36,4%) dos recursos gastos. Já o grupo D/E, que ocupa 28,8% das moradias, consome cerca de R$ 557,8 bilhões (10,7%). Embora em menor quantidade (apenas 2,5% das famílias), a classe A vem, cada vez mais, se distanciando socialmente dos menos favorecidos e ampliando sua movimentação para aproximadamente R$ 740 bilhões (14,1%).

Já na área rural, o montante de potencial de consumo esperado é de R$ 411,7 bilhões (7,3% do total) para este ano.

Cenário Regional – Com uma pequena contenção, o Sudeste continua liderando o ranking das regiões, respondendo por 49% do consumo nacional. O Nordeste voltou a ocupar o segundo lugar no ranking das regiões, ampliando sua representatividade para 18,2%. Já, a Região Sul que, havia crescido na pandemia, regrediu para 17,9%. Assim como no ano passado, o quarto lugar segue ocupado pelo Centro-Oeste, reduzindo sua fatia para 8,5%, e por último, vem a Região Norte, que amplia sua atuação para 6%.

Para Pazzini, “a volta de turistas, tanto brasileiros quanto estrangeiros à localidade, bem como a injeção pelo governo do auxílio emergencial em paralelo com outros programas sociais”, podem explicar a vantagem do Nordeste em relação à economia do Sul que, após inúmeros problemas relacionados à seca, caiu para a terceira posição.

Mercados potenciais – O desempenho dos 50 maiores municípios brasileiros equivale a R$ 2,2 trilhões, ou 39,5% de tudo o que é consumido no território nacional. De 2021 para 2022, os 12 principais mercados se mantiveram em suas posições, sendo, em ordem decrescente: São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Brasília/DF, Belo Horizonte/MG, Salvador/BA, Curitiba/PR, Fortaleza/CE, Porto Alegre/RS, Goiânia/GO, Manaus/AM, Campinas/SP e Recife/PE. Outras capitais, como Belém/PA (13º), Campo Grande/MS (16º) e São Luís/MA (20º) também se sobressaem nessa seleção, bem como as seguintes cidades metropolitanas ou interioranas: Guarulhos (14º), São Bernardo do Campo (15º), Ribeirão Preto (18º) e Santo André (19º), no Estado de São Paulo; e São Gonçalo (17º) e Duque de Caxias (28º), no Rio de Janeiro.

Nesse contexto, as 27 capitais, embora com perdas em relação a 2021, aparecem respondendo por 29,07% do total de gastos no País; enquanto o interior mantém sua participação no consumo em 54,9% até o final deste ano.

Perfil empresarial – Em termos de quantidade de empresas, de 2021 para 2022, houve uma retenção de 5,4%, totalizando 21.127.759 unidades instaladas hoje no Brasil. Na análise por natureza jurídica, conforme o estudo, os segmentos de Sociedades Limitadas (Ltdas.) e Anônimas (S/As) foram os que, porcentualmente, mais fecharam as portas (11,2%), seguidos por Microempreendedores Individuais (MEIs), com 7,2%. “Os altos impostos associados à proliferação de MEIs e ao baixo teto de faturamento contribuíram para o encerramento dessas atividades”, afirma Marcos Pazzini.

Já, do ponto de vista quantitativo, foram fechadas 1.199.469 empresas. Destas, 1.026.570 eram MEIs, o que evidencia a ocorrência do declínio empresarial especialmente na faixa de faturamento mais baixo.

Dentre as companhias atualmente ativas, quase metade (11,6 milhões) tem atividades relacionadas a Serviços; seguida pelos segmentos de Comércio, com 5,4 milhões; e Indústrias, 3,4 milhões. Já Agribusiness, o único setor em crescimento, conta com mais de 764 mil estabelecimentos

Geografia da Economia – Em relação à distribuição de empresas nacionais, a Região Sudeste segue despontando, concentrando 49,3% das unidades; seguida pelo Sul, com 18,1%; Nordeste com 17,4% dos estabelecimentos; Centro-Oeste com 8,9%; e o Norte com apenas 6% das unidades existentes no País.

Partindo para a análise quantitativa das empresas para cada mil habitantes, a pesquisa IPC Maps aponta novamente para uma retenção geral. As Regiões Sul e Sudeste seguem liderando com folga, respectivamente, 127,8 e 121,7 empresas por mil habitantes; o Centro-Oeste aparece com 103,9 e, ainda bem abaixo da média, estão as regiões Nordeste, com 60,3, e Norte, que tem apenas 51,5 empresas/mil habitantes.

Hábitos de consumo – O trabalho detalha, ainda, as preferências dos consumidores na hora de gastar sua renda. Dessa forma, nota-se o aumento de gastos com carro próprio (11,5%), ultrapassando inclusive, os desembolsos com alimentação no domicílio e bebidas (10,5%).

Mesmo assim, os itens básicos seguem como prioridade, com grande vantagem sobre os demais, conforme a seguir: 25,6% dos desembolsos destinam-se à habitação (incluindo aluguéis, impostos, luz, água e gás); 18,2% outras despesas (serviços em geral, reformas, seguros etc.); 6,6% são medicamentos e saúde; 4,6% alimentação fora de casa; 3,8% materiais de construção; 3,4% educação e vestuário e calçados; 3,3% recreação, cultura e viagens e higiene pessoal; 1,5% transportes urbanos, móveis e artigos do lar e eletroeletrônicos; 0,5% para artigos de limpeza; 0,4% fumo; e finalmente, 0,2% referem-se a joias, bijuterias e armarinhos.   


Faixas etárias A população de idosos continua crescendo, chegando à margem de 32,4 milhões em 2022. Na faixa etária economicamente ativa, de 18 a 59 anos, esse índice passa de 129 milhões, o que representa 60,1% do total de brasileiros, sendo mulheres em sua maioria. Já, os jovens e adolescentes, entre 10 e 17 anos, vêm perdendo presença e somam 23,9 milhões, sendo superados por crianças de até 9 anos, que seguem na média de 29,4 milhões.

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Sobre o IPC Maps

Publicado anualmente pela IPC Marketing Editora, empresa que utiliza metodologias exclusivas para cálculos de potencial de consumo nacional, o IPC Maps destaca-se como o único estudo que apresenta em números absolutos o detalhamento do potencial de consumo por categorias de produtos para cada um dos 5.570 municípios do País, com base em dados oficiais, através de versões em softwares de geoprocessamento. Este trabalho traz múltiplos indicativos dos 22 itens da economia, por classes sociais, focados em cada cidade, sua população, áreas urbana e rural, setores de produção e serviços etc., possibilitando inúmeros comparativos entre os municípios, seu entorno, Estado, regiões e áreas metropolitanas, inclusive em relação a períodos anteriores. Além disso, o IPC Maps apresenta um detalhamento de setores específicos a partir de diferentes categorias.

Fonte: Assessoria de Imprensa IPC Maps / Julho de 2022.

hospedagem do tipo resort na praia

Reestruturação dos destinos turísticos será determinante para conquista de novos clientes

Docente do curso Técnico em Guia de Turismo do Senac avalia mudanças na gestão de negócios e as prioridades que devem estar no centro das atenções dos empresários

De acordo com o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), com a retomada gradual das atividades turísticas, a estimativa para os próximos 10 anos (2022-2032) é de que o setor represente 11,3% da economia global, movimentando cerca de US$ 14,6 trilhões.

No cenário nacional, a expectativa também é otimista, já que entre maio de 2021 e 2022 foram criados 290 mil postos de trabalho, com destaque para bares, restaurantes e serviços de hospedagem. A pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) acrescenta que, no intervalo analisado, o saldo mensal de admissões e desligamentos se mantiveram positivos.

A docente do curso Técnico em Guia de Turismo do Senac EAD, Tamara Dias Corrêa, confirma a informação e reforça que o processo de retomada foi estimulado no ano passado a partir da implantação do Plano de Retomada do Turismo, lançado pelo Ministério do Turismo.

“Acredito que as ações propostas pelo ‘Selo de Turismo Responsável’ permitiram a reabertura de atrativos, parques ecológicos e rede hoteleira que se comprometeram a trabalhar dentro dos protocolos exigidos e a capacidade de ocupação controlada”, explica.


A especialista acrescenta que as ações estratégicas do trade, adotadas no período inicial da retomada, também foram determinantes para o crescimento, entre elas: incentivo ao turismo doméstico, ecoturismo, valorização das riquezas naturais locais e atividades ao ar livre. Outros pontos fundamentais foram a reestruturação dos calendários de eventos e o aumento nas ofertas de linhas de crédito a pequenas e médias empresas.

Planejando um novo modelo de negócio

Na avaliação da especialista do Senac EAD as empresas que investem na capacitação de colaboradores certamente terão maiores retornos, em termos de recomendações e fidelização de clientes. “Uma equipe qualificada é mais produtiva e eficiente, se sente valorizada e motivada a se aprimorar profissionalmente”, pontua.

Vale ressaltar que trabalhadores capacitados são um investimento para a empresa, pois dominam o uso de técnicas, recursos e gestão de tempo. Sendo assim, os fatores elencados influenciam diretamente na qualidade dos serviços prestados e no clima organizacional, diminuindo a rotatividade e o absenteísmo.

Do mesmo modo, a reestruturação dos serviços em destinos turísticos já é observada de maneira positiva visto que a transformação digital das atividades foi intensificada, em razão das exigências de distanciamento social.

“Os empresários mais resistentes tiveram que se adequar aos avanços tecnológicos, de forma a garantirem o funcionamento do negócio. Um exemplo prático é o uso de ferramentas de check-in on-line na rede hoteleira, na qual a chave física foi substituída pela versão digital”, pontua.

Outras ações significativas foram o uso de aplicativos por parques nacionais, a fim de evitarem aglomerações in loco e os serviços de Alimentos e Bebidas (A&B), que resolveram investir em espaços ao ar livre, disponibilizando cardápios e pedidos por QR Code. “As empresas que apostarem na digitalização dos processos, podem ter uma boa redução de custos a longo prazo e ainda, melhorarem a experiência do cliente”, acrescenta Tamara.

Quais as alternativas para pequenos negócios?

As mudanças nos modelos de negócio em turismo atingem todo o trade e as pequenas e médias empresas devem começar pela gestão das atividades, pontua a docente. Por esse motivo, é importante identificar quais as principais barreiras que impedem o crescimento do negócio e ter clareza sobre os objetivos.

“Estabelecer uma rede confiável de fornecedores qualificados, negociar valores, firmar parcerias é necessário. Atitudes como essas, podem garantir um melhor custo-benefício dos produtos turísticos e, consequentemente, um melhor posicionamento no mercado”, avalia.

Por fim, Tamara compartilha cinco dicas para auxiliar gestores de pequenos negócios turísticos que desejam aproveitar oportunidades para conquistarem novos clientes, confira:

Segmentar – Identificar uma área de atuação permite melhorar o posicionamento de mercado do empreendimento, especializar-se naquele segmento e atender com excelência as necessidades específicas daquele público;

Diferencial – O mercado é muito competitivo, por isso aposte na proposta de valor. Por que o seu cliente escolherá você? Comece analisando seu negócio, uma boa ferramenta é a análise SWOT. Por meio dela, é possível identificar as forças e fraquezas, oportunidades e ameaças do empreendimento;

Presença digital – Houve grandes modificações no comportamento do cliente, e o aumento da segurança no digital é uma delas. Uma empresa que não está presente no universo virtual, é como se não existisse. Use as redes para reforçar a identidade do seu negócio, crie uma relação com seus clientes (interaja!) e demonstre seu valor;

Entregue o melhor– a entrega eficiente é um fator fundamental na fidelização dos clientes. Desse modo, foque em atender e superar as expectativas dos consumidores com relação ao produto ou serviço contratado;

Fidelize – Cliente satisfeito volta e traz novos consumidores. Por isso, além de priorizar o bom atendimento, recompense quem já frequenta seu negócio. Trabalhe com descontos exclusivos, benefícios ao adquirir um novo produto e bônus por indicações.

Outra estratégia interessante é estabelecer um vínculo mais próximo. Faça com que o cliente se identifique com a empresa e sinta-se parte. Utilize campanhas, promoções e eventos somente para “membros”.

Fonte: Assessoria de Imprensa SENAC EAD / Julho de 2022.

Intimi Expo 2022 mostra a potência do mercado de produtos sensuais.

Estivemos neste final de semana na Intimi Expo, a maior feira de negócios do mercado íntimo e sensual da América Latina, que aconteceu de 25 a 27 de março no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo, SP.

Única no mundo com enfoque nesse mercado, a Intimi Expo reúne as mais relevantes marcas e produtos nacionais e mundiais do mercado, e serve como cenário para lançamentos cheios de inovação, tecnologia, design e preocupação com qualidade, bem-estar e saúde.

Idealizada, organizada e realizada pela jornalista e empresária Susi Guedes, a feira chega à sua 8a. edição investindo na capacitação e estímulo do empreendedorismo no segmento.

Da primeira edição até a atual, houve um crescimento de 327% no número de visitantes e quatro vezes mais expositores e marcas. Além do crescimento numérico, durante a realização da feira foi perceptível a evolução desse mercado maneira geral, com stands bem construídos e cheios de atrações e palestras, produtos com embalagens e campanhas mais elegantes, variedade de itens, comunicação mais efetiva com os clientes e redes sociais mais atuantes.

O setor foi um dos poucos experimentaram crescimento durante a pandemia. O mercado de produtos eróticos acabou faturando com o isolamento social – afinal, de um lado os solteiros viram suas possibilidades de encontrar novos parceiros praticamente zeradas; de outro, os comprometidos ou casados precisavam dar mais “cor” às suas relações submetidas ao desgaste da intensa convivência durante o período.

Para se ter uma ideia, em 2020, o setor movimentou em todo o mundo US$ 78 bilhões, de acordo com dados da Allied Market Research*. Há projeções de que até 2027, a área tenha um crescimento anual de 5%. A ABEME estima que no Brasil, o valor estimado de vendas tenha sido de R$ 2 bilhões em 2020.

A internet foi o canal escolhido pelos consumidores para efetuar um terço das compras de produtos sexuais em 2020. Um aumento de oito pontos percentuais em relação ao ano anterior. Metade das compras mundiais foram realizadas por norte-americanos. Nos EUA, 43% dos casais utilizaram brinquedos eróticos durante o confinamento.

O perfil do consumidor é predominantemente de homens heterossexuais (45%), seguido de mulheres heterossexuais (40%) e pessoas LGBTQIA+ (15%).

Uma pesquisa realizada no Brasil e divulgada pelo Portal Mercado Erótico** apontou que o número de empreendedores que atuam no setor triplicou em 2020, em relação ao ano anterior. Isso ocorreu em virtude da redução do emprego e a impossibilidade do exercício de atividades informais durante o período de isolamento social.

Calcula-se que existam no mercado brasileiro 100 fornecedores, entre indústrias nacionais, importadores e distribuidores, além de 9 mil pontos de vendas e 50 mil vendedores porta a porta. A maior parte dos empreendedores do setor ( 76,13%) são mulheres e quase metade (47%) trabalha por conta própria, sem funcionários.

Uma parceria com o SEBRAE – que se estende desde a primeira edição da Íntimi Expo – consolida a vocação da feira para o estímulo ao empreendedorismo – uma unidade móvel da entidade esteve de prontidão durante todo o evento dando atendimento e consultoria, e incentivando a capacitação e a formalização dos empreendedores do setor. Além disso, nos três dias do evento, o SEBRAE ocupou o palco com palestras sobre comportamento empreendedor, formação de preços, estratégias de vendas e muito mais.

Uma dica imperdível: como parte desse trabalho de qualificação do setor, o SEBRAE realizará de 04 a 08 de abril de 2022, das 19 às 21 h, o curso online e gratuito “Sex Shop – Um Negócio Lucrativo”. As inscrições podem ser feitas pelo Sympla, neste link: https://www.sympla.com.br/sex-shop-um-negocio-lucrativo__1509541.

O cenários e os números são favoráveis, as oportunidades de qualificação estão aí – então, se você é fabricante ou lojista do setor de produtos sensuais, aproveite essa oportunidade para aparecer e crescer. E, se precisar de uma mãozinha para estruturar a área de propaganda e marketing digital da sua empresa, entre em contato com a gente: 11 99112-6386.


(*) Sexual Wellness Market Expected to Reach $108,320.0 Million by 2027: https://www.alliedmarketresearch.com/sexual-wellness-market-A06393.
(**) A pesquisa foi realizada em fev/21 e ouviu 135 empresários, de diversos tipos de negócios no mercado erótico.

Outras fontes sobre o tema:
Portal PEGN: Mercado erótico triplica em número de empreendedores na pandemia https://revistapegn.globo.com/Negocios/noticia/2021/03/mercado-erotico-triplica-em-numero-de-empreendedores-na-pandemia.html.
– Portal Universa UOL: Mercado erótico cresce 12% e é opção para quem quer empreender https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/10/03/mercado-erotico-cresce-12-e-e-opcao-para-quem-quer-empreender.htm.
Portal Yahoo Notícias: Mercado de produtos eróticos movimenta R$ 2 bilhões no Brasil https://br.noticias.yahoo.com/mercado-de-produtos-eroticos-cresce-na-pandemia-150145176.html.